domingo, 31 de janeiro de 2010

6ª Temporada de Lost: 2 de fevereiro de 2010 *.*



A partir de agora começa a contagem regressiva para a tão aguardada sexta temporada de Lost. Em um comunicado para a imprensa, a rede de televisão ABC anunciou que em 2 de fevereiro de 2010 será dado início a última temporada da série, nos Estados Unidos.

O encerramento da trama é muito esperado pelos Lostmaníacos (e não só por eles), pois é o momento de esclarecer todos os mistérios em aberto, e não são poucos. Em entrevista ao site Entertainment Weekly, um dos produtores executivos da série, Damon Lindelof, afirma que as viagens no tempo vão acabar, e para isso acontecer, algo muito surpreendente irá surgir em seu lugar. Também se especula a volta de alguns personagens. Charlie? Boone? Charlotte?

A saga dos sobreviventes do vôo 815 da Oceanic Airlines teve início em setembro de 2004, e termina em 2010 fechando o ciclo com 120 episódios no total. É a hora da virada no jogo.

sábado, 30 de janeiro de 2010

Filme: Código de Conduta



Clyde (Gerard Butler) é um dedicado pai de família que testemunha sua esposa e filha serem assassinadas. Um dos culpados ganha liberdade graças a um acordo feito com o ambicioso promotor Nick (Jamie Foxx). Anos depois o assassino é encontrado morto e Clyde é preso mesmo sem provas contra ele. Seu unico objetivo, é denunciar o corrupto sistema judicial nem que para isso tenha que matar um a um, todos os envolvidos. Mas, se Clyde já está na cadeia, como o promotor poderá impedi-lo se ele está sempre um passo a frente de todos?

domingo, 24 de janeiro de 2010

Crítica: O Símbolo Perdido




Robert Langdon volta para mais uma aventura. Para alegria dos fãs e desespero dos críticos.

04/10/2009

Ederli Fortunato


Dan Brown sabe exatamente o que seus leitores desejam depois de seis anos aguardando por um novo livro: mais uma aventura repleta de correria, vidas em risco e, o mais importante, segredos que misturam figuras históricas do passado e presente em perigo. E é exatamente isso o que é O Símbolo Perdido: mais do mesmo.

O novo livro traz de volta o personagem mais famoso de Brown, o especialista em símbolos Robert Langdon, estrela de seu maior sucesso, O Código Da Vinci, e de Anjos e Demônios. As outras ferramentas do autor também estão todas de volta e ao alcance da mão, um crime, uma mulher envolvida emocionalmente com a vítima e parceira de Langdon, um segredo guardado por um grupo poderoso, um vilão exótico e visualmente marcante, e um enredo bomba-relógio obrigado a ser fechado poucas horas após a primeira página.

Também estão de volta as pistas ocultas por artistas famosos em monumentos conhecidos, desta vez, em Washington. Logo no início Brown reconhece que os monumentos deste lado do Atlântico não oferecem a mesma carga histórica de seus companheiros artísticos da Europa e Langdon explica aos seus alunos que a capital estadunidense tem mistérios tão interessantes quanto o velho continente. Muito bem, fomos avisados, vamos em frente.

Apesar de suas aventuras anteriores, Langdon entra na correria de O Símbolo Perdido com uma dose cavalar de inocência. Seu envolvimento, mais uma vez não planejado e muito menos desejado, começa quando ele atende ao pedido de um amigo para substituir um conferencista em um evento em Washington em um domingo. Tudo acertado por um secretário particular que ele nunca viu, mas, em quem acredita piamente. Horas depois, um local famoso e repleto de turistas é transformado em cena de crime, com Langdon como o maior capacitado a decifrar os códigos deixados pelo criminoso. E como estamos em Washington, o choque de Langdon com as autoridades inclui um mal entendido com a direção da CIA que deve dar um bom trabalho à tradução. O restante da história segue o plano, com duas surpresas, uma facilmente descoberta capítulos antes da revelação oficial, e a outra suficiente para acelerar a leitura para saber como o escritor vai sair da encruzilhada em que se meteu com seu personagem principal.

Cerca de doze horas depois de iniciada, metade do tempo de O Código Da Vinci, a história é fechada.

Brown desfilou mais uma vez seus personagens carregados de informações e deu um belo empurrão no turismo de Washington, já aquecido pela posse do novo presidente. O livro também traz a declaração de que os rituais, grupos e ciências descritas são reais, alimentando a cadeia de trabalhos que analisarão que uma parte é exagero, a outra inexata.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Arqueólogos acham esqueletos abraçados há 6 mil anos na Espanha.



Após 20 meses de investigações, arqueólogos da Espanha concluíram que um par de esqueletos encontrados abraçados, no sul do país, tem 6 mil anos.

Embora os ossos tenham sido achados em 2008, a revelação de que eles foram encontrados só foi feita agora, após o estudo detalhado dos esqueletos - que especialistas estão chamando de “os apaixonados”.


Especialistas chamam os esqueletos encontrados de "os apaixonados"?


A descoberta foi feita por acaso por operários da prefeitura de San Fernando, na província de Cádiz, quando eles preparavam um terreno para construir um estádio de hóquei sobre grama.

Cientistas consideraram o achado “extraordinário do ponto de vista emocional”.

Segundo a antropóloga Milagros Macías, que analisou a fossa dos esqueletos, “o indivíduo depositado à direita corresponde a um adulto com idade dental estimada entre 35 e 40 anos e o da esquerda corresponde a uma menina de 12 anos”.

O relatório confirma ainda que os dois teriam sido enterrados abraçados de propósito.

“Não há dúvidas sobre a intenção por parte dos que executaram o enterro de que houvesse contato físico entre ambos, Já que certamente existiria um forte vínculo afetivo (entre eles).”

Vínculo de amor


O diretor das escavações, Eduardo Vijande, no entanto, diz que “ainda é cedo para garantir que se trate de um casal apaixonado”.

Segundo ele, falta conhecer os resultados das provas antropomórficas e antropométricas para saber se o esqueleto da direita, o adulto, pertence a um homem ou uma mulher, além de exames de DNA que poderiam determinar a existência de uma relação familiar entre ambos.

“Poderiam ser pai e filha, ou mãe e filha, o que mudaria o romantismo do descobrimento, mas ainda assim mantém o vínculo de um grande amor”, afirmou Vijande.

O estudo sobre as ossadas, feito pelo gabinete arqueológico Figlina, destaca a forma em que os braços e pernas foram entrelaçados indicando “mortes simultâneas ou muito próximas no tempo”.

Os investigadores se surpreenderam também com a descoberta de pigmentação ocre na metade inferior dos esqueletos e a localização de várias agulhas de osso na parte posterior do crânio do indivíduo adulto.

Segundo os antropólogos, isso estaria relacionado com os costumes de penteado da época.

O local onde os esqueletos foram descobertos, em San Fernando, se tornou grande sítio arqueológico.
Lá foi encontrado um cemitério pré-histórico de 6 mil anos de idade, do período neolítico, com 83 ossadas em um estado de conservação que surpreendeu os especialistas.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Rally de volei inesquecível!

TAQUIUSPARIU! :O


Yamandu Costa

Quem sabe um dia não chego nesse nível?[\nunca xD =p

Myavi

Freestyle no violão =D


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Lost: O resumo em 8 minutos.

Galerinha eu não sei vcs, mas eu sou super fã da série Lost, e resolvi postar esse vídeo que é um resumo geral da série da 1ª à 5ª temproada. Dia 2 de fevereiro estréia la nos States. Suer anisioso *--*

YouTube vai ter equipe na fórmula 1! \o/




É isso aí: Chad Hurley, fundador do YouTube, decidiu gastar parte do US$ 1,65 bilhão que ganhou ao vender o site para o Google - e comprou um time na Fórmula 1! Ele vai financiar a US F1, que será a primeira equipe americana na F-1 desde 1968, e estreia no ano que vem. Chad é realista, sabe que não vai vencer logo de cara. Mas disse que a US F1 vai ser como o YouTube: atingir o sucesso fazendo as coisas de um jeito diferente dos competidores, até um dia ganhar o título da F1. Hum...

As pessoas mais rápidas do mundo em qualquer coisa =p

Durma bastante para evitar o Alzheimer


Mais uma desculpa para você alongar seus minutos de sono: dormir pouco pode aumentar suas chances de ter Alzheimer, concluiu uma pesquisa feita por David Holtzman, da Universidade de Washington. Segundo ele, o comportamento pode levar o cérebro a produzir placas tóxicas, que ajudam a desenvolver a doença. Essas placas matam as células boas e impedem a "conversa" entre os neurônios.

A conclusão apareceu depois que David percebeu que essas placas aumentavam muito quando os ratos (cobaias) eram forçados a ficar acordados por mais de 20 horas diárias. O cientista disse ao site da Newscientist que dormir um período considerado regular - de oito horas por dia - já evitaria a formação das mesmas.

Cheiro de livro revela informações sobre a obra? o.O


"Aroma frutado, com notas de poeira e ácaro e um certo toque de naftalina..."

Às vezes, grandes descobertas dependem de ferramentas muito simples, como o... nariz, por exemplo. Uma pesquisa desenvolvida na Universidade de Londres revela o nível de degradação dos livros por meio do olfato.

Segundo os pesquisadores, aquele cheiro característico de livros velhos é resultado do desprendimento de alguns compostos voláteis orgânicos (VOCs) do próprio papel, e pode dizer muito sobre a época em que livro foi produzido.

O interessante é que, ao contrário das análises feitas em laboratório, estes testes olfativos não danificam os livros – que às vezes já estão em um estado avançado de degradação – ajudando na preservação de obras históricas. Estranho né?